Integração
Nossa oferta de solução tem a flexibilidade de se adequar à estratégia do Cliente, incluindo a total terceirização das atividades envolvidas.
As opções ofertadas, cobrem:
A. Consultoria:
Num primeiro momento o planejamento das ações assume grande relevância, notadamente quando há necessidade de integrar componentes antigos da infraestrutura atual (sistemas legados). A identificação prévia dos processos que deverão ser englobados, suas características, equipamentos, processos e dados que deverão ser homologados, assume importância fundamental para o sucesso da implementação. Num segundo momento, os aprimoramentos e evoluções, com possíveis inclusões de novos equipamentos e processos, podem requerer uma nova rodada de avaliações. A TLM, através desta consultoria, está apta e disponível para suportar os clientes nas suas decisões técnicas e estratégicas, onde há interferência no processo desde a etapa de captura dos dados até a apresentação de resultados e seu monitoramento.
B. Projetos sob Medida:
A TLM pode se encarregar da elaboração de todo o projeto de automatização da coleta e tratamento de dados. Além disto, coordena junto com a equipe do cliente a definição dos parâmetros e limites a serem monitorados em cada um dos diferente sensores envolvidos no processo operacional. Participa ainda na definição de políticas a serem seguidas em caso de não-conformidade, e as atividades que devem ser deflagradas na sua ocorrência, inclusive com a interface com os meios de comunicação disponíveis (celular, email, SMS, etc.).
C. Parcerias:
Para levar a cabo projetos com esta amplitude a TLM está sempre ampliando a sua rede de parcerias, tendo em vista o interesse de seus clientes. Ao mesmo tempo presta serviços para os parceiros, atuando em atividades conjuntas, para sempre estar em dia com a realidade tecnológica de seus produtos.
D. Redes de Comunicação de Dados:
Além das tecnologias consolidadas, aplicações IoT estão utilizando novas tecnologias, mais flexíveis, que usam frequência em faixa não regulada, e por isto esta fora das exigências, tão rigorosas para as outras aplicações. No entanto, está sendo estudada pelo Governo Federal a edição de normas que disciplinem esta utilização. Ciente desta realidade a TLM tem procurado desenvolver seus projetos, ao mesmo tempo que busca se prevenir, e a seus clientes, das possíveis interferências. Para tanto se utiliza de redes públicas ou constói redes dedicada a este tipo de uso, que poderá ser compartilhada por outros usuários para suas aplicações específicas, por eles mesmo desenvolvidas e operadas.
E. IaaS - Infraestrutura como Serviços:
Os elementos integrantes da solução podem ser utilizados como serviços, vale dizer, que poderá não exigir investimentos nos equipamentos e infraestrutura, podendo o cliente dele se valer, porém integrado com todos os serviços de suporte necessário. Esta modalidade de contratação, desobriga os investimentos diretos, ou seja, transforma-se o Capex em Opex, podendo, em certos casos, trazer vantagens tributárias.
F. Produtos Integrados:
A fim de poderem operar em conjunto, há necessidade de se fazer alguns ajustes e acertar detalhes a nível de seus protocolos de comunicação, dentre outros. Assim dispomos de recursos técnicos especiais, a fim de minimizar as possibilidades de falhas no funcionamento da solução integral. Especial atenção deve ser dedicada nos casos em que os sistemas antigos em operação (legado) deverão interagir com os novos dispositivos.
G. Suporte à Instalação
Projetos desta natureza envolvem a integração de diferentes ambientes e diferentes tecnologias. Para fazer frente à estes desafios, a TLM possui equipe multidisciplinar capacitada a suportar todo o processo de instalação, do “Site Survey” à etapa final de homologação e "operação assistida".
H. Suporte à Operação
Sistema são organismos vivos, principalmente pela frequente atualização que sofrem, mudanças nos processos, na tecnologia e nas equipes. Por esta razão o suporte à operação é de vital importância, incluindo não só o esclarecimento de dúvidas e resolução de problemas, mas também a implementação das alterações provocadas pelas mudanças e o respectivo treinamento, tanto de atualização para operadores atuais, como de formação para novos operadores.
I. Monitoramento
Uma vez instalada uma rede de sensoriamento, surge uma quantidade de informações imensa, e com um potencial de avaliação riquíssimo. No entanto as operações do dia a dia requerem atenção e ao mesmo tempo acompanhamento de sua execução e validação, atendendo aos padrões de desempenho estabelecidos nos indicadores de desempenho (KPI - Key Performance Indicator) e níveis de serviços acordados (SLA - Service Level Agreement). Ao mesmo tempo, na medida em que o acompanhamento se distribui por todas as atividades, surge a necessidade potencial de tais controles serem centralizados. Ao utilizar ferramentas de automação, por exemplo, consegue-se detectar falhas e pontos críticos que precisam de atuação para obter melhorias e correções mais rapidamente. Com a integração de funções, podem ser tomadas providências para diminuir o tempo de resposta a tais eventos, por vezes imprevisíveis. Sem eles, não se pode diagnosticar os problemas, como o mal dimensionamento de recursos. Assim, a atividade tende a ficar sobrecarregada com perda de efetividade e diminuição da qualidade de acesso a serviços vitais como cloud computing e armazenamento remoto.
Antes restrito a grandes organizações, a utilização dos Centros de Operações de Rede (NOC - Network Operations Center) e Centros de Operações de Segurança (SOC - Security Operations Center) para a gerência e o controle de suas estruturas tendem rapidamente a disseminar seus benefícios notadamente em propiciar um ambiente de alta disponibilidade, compatível com o nível de criticidade das aplicações envolvidas. Traz melhora na distribuição de tarefas e otimiza a resposta a falhas de funcionamento, além da atuação efetiva sobre brechas de segurança. O Centro de Operação de Rede (NOC) é o responsável pelo gerenciamento centralizado das redes de comunicação. Esta central monitora em tempo real os equipamentos da rede e permite que falhas em sensores, computadores, roteadores, gateways etc., que possam comprometer o funcionamento de outros dispositivos, sejam minimizadas, aumentando a disponibilidade global. Já o Centro de Operações de Segurança (SOC), é uma plataforma de reação a incidentes de segurança virtual.